Quarentena – Memórias de um País Confinado

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Sinopse

Da minha varanda, vejo as árvores a serem fustigadas pelo vento forte. Não existe confinamento para o que nos inunda de gravidade. Digo: a terra. Novos silêncios e partículas muito frágeis começaram a nascer no sonambulismo que estava esquecido. As cidades desoladas, esqueceram os pés em todas as ruas. Mas, e voltando ao vento, digo apenas, que nada estrangula a fúria da esperança. E nesta paciência que lambe paixões muito espessas, estremeço nas palavras que não contaminam.

Portanto, basta escrever. (Ricardo Novais)

Luís Miguel Silva Vieira

Participação na obra poética “Quarentena – Memórias de um País Confinado” (2020). Chiado Books.

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